
Com o robô, grandes cortes, cicatrizes profundas, hemorragias severas e dores pós-operatórias serão minimizadas pela técnica que possibilita movimentos minuciosos e rotações em 360º na retirada de tumores malignos. Além disso, as possibilidades de complicações no pós-operatório são menores. Até o momento, seis pacientes foram submetidos com sucesso ao novo procedimento.
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Pena que os outros 7.000 hospitais SUS não recebe o mesmo investimento que esses centros de referência como INCA, INCOR e Grupo Hospitalar Conceição que atendem pel o SUS, mas possuem uma Gestão que não está engessada nas falhas do sistema e recursos financeiros que os outros gestores não dispõe.
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ResponderExcluirAcho válido, simplesmente pelo fato dessa tecnologia já estar sendo implantada no Sistema Único de Saúde, o que significa que no futuro podemos ter essa em mais hospitais. Por ser um equipamento caro, entendesse perfeitamente o fato de ser implantada em centros de referência.
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